quinta-feira, 25 de junho de 2009
"Ao meu Gato
De olhos cor do mar
De pureza cristalina
Passava os dias a cismar
Na sua existência felina
De pêlo cor de areia
E cauda que serpenteia,
Andava com porte imponente
Por entre objectos e gente.
De patinhas de veludo
E em silêncio sisudo,
Caçava presas errantes
Entre armários e estantes.
Dormia junto à janela
Aquecido pelo Sol
Sonhando a liberdade
E o canto do rouxinol.
Rita"
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